Gosto da felicidade e de sua capacidade de aguçar sensibilidades. Curto demais a pedagogia empírica do "carpe diem". Sempre aprendemos mais com a vida quando a vemos como um instante único, a se despedaçar no ar. Por isso desejo coisas tão boas para as pessoas que amo. Porque quero que elas vivam comigo hipersensibilidades. Porque penso no poder libertador de ver a mesquinhez do homem como um desperdício de tempo.
Desejo isso pra quem eu amo. Atraio pessoas assim. Me despeço, também, dos que não alcançam a magnífica história da pedagogia da felicidade. Largar os traumas, inutilizar as dores, abandonar o que há de estoico dentro de si é pra poucos. Cultivar a dor, pra mim, dá noia. Viu?
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