Teu chinelo branco ocupa meu quarto com uma presença assombrada. Abandonado ali, me lembra uma antiga presença e outra atual ausência. Teu chinelo branco parece um anjo maldito, que ora me ilumina, ora me acinzenta. Não vejo a hora de te entregar esse par que se transformou, novamente, em um só.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
chinelo é que nem violão.
Postar um comentário